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Foto do escritorDra. Leila Gonzaga

Ozônio medicinal no tratamento da fadiga do câncer

A fadiga do câncer é uma das consequências mais incapacitantes da doença, mas o ozônio medicinal é uma solução altamente eficiente contra esse problema.


A fadiga do câncer é uma das consequências mais incapacitantes da doença, mas o ozônio medicinal é uma solução altamente eficiente contra esse problema. De acordo com estimativa do Instituto Nacional do Câncer, 1,2 milhão de novos casos oncológicos devem surgir no Brasil até 2019, incluindo tumores na mama, próstata, pulmão, estômago, traqueia, tireoide, boca, cólon, reto, colo do útero, brônquios e em diversos outros órgãos.


Considerando o crescente número de pacientes e a variedade de tratamentos nocivos que são impostos pela doença, alternativas que melhorem a qualidade de vida dos pacientes, como o combate da fadiga do câncer com ozônio medicinal, são cada vez mais importantes.


Os principais meios de combate às diferentes formas de manifestação do câncer, como a quimioterapia, a hormonioterapia, a terapia-alvo, a radioterapia e as intervenções cirúrgicas podem ser ministrados em diferentes períodos e intensidades.


Por mais que esses tratamentos sejam de suma importância para a recuperação dos pacientes, é comum que diversos efeitos colaterais se manifestem, muitas vezes de maneira severa.


Dentre as consequências mais comuns dos procedimentos oncológicos, está uma sensação persistente de exaustão, que torna até os pequenos esforços diários extremamente difíceis.

Esse efeito até parece mínimo em comparação às náuseas, enjoos e outras situações incapacitantes, mas a fadiga do câncer pode comprometer significativamente as funções sociais e o estado psicológico do paciente, afetando inclusive outras fases do tratamento.


Nessas situações, o médico responsável precisa ser informado imediatamente, para que um exame seja solicitado e a causa primária do cansaço excessivo seja determinada.


Mesmo que rotinas de exercícios e tratamentos específicos para as condições associadas à fadiga do câncer sejam indicadas, é no ozônio medicinal que os resultados mais promissores foram relatados em relação ao bem-estar e a efetiva recuperação dos pacientes.


O papel do ozônio medicinal contra o problema


A ozonioterapia é reconhecida como uma eficiente coadjuvante no tratamento de câncer, mas suas poderosas propriedades medicinais também estão ganhando espaço no combate específico do cansaço.


Um estudo realizado com 50 pacientes oncológicos, entre fevereiro de 2016 e maio de 2018, na Mede Clinic de Sacile de Pordenone, na Itália, demonstrou como os efeitos do ozônio medicinal são efetivos para eliminar a fadiga do câncer.


Dentre os homens e mulheres analisados, 15 tinham câncer de mama, 12 de pulmão, 11 de cólon, 5 renal, 3 de próstata, 2 melanoma e 2 carcinoma hepatocelular.


O método para ministrar o ozônio foi a Auto-Hemoterapia, a partir dos padrões estabelecidos pela Sociedade Científica de Ozônio Oxigenoterapia, no período de um mês, durante duas vezes por semana e, depois, por meio de duas sessões mensais, como terapia de manutenção.


De acordo com a Escala de Gravidade de Fadiga, os resultados obtidos foram extremamente positivos: foi relatada uma melhora significativa dos sintomas em 70% dos pacientes, sem a manifestação de nenhum efeito adverso.


Esse caso, somado aos infinitos estudos que reforçam os benefícios do ozônio medicinal, demonstra que a ozonioterapia é um método de suporte altamente indicado para indivíduos com câncer, tanto durante o tratamento tradicional, quanto na fase paliativa.


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