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A importância do Zinco para nossa saúde

Alimentação por vezes é um ato tão corriqueiro e infelizmente tão corrido que raramente pensamos sobre ela. O que ingerimos, na verdade?


Macronutrientes: carboidratos, proteínas e lipídeos;

Micronutrientes: vitaminas, minerais e fitoelementos;


E não podemos esquecer das fibras solúveis, insolúveis e de água (lembrando aqui que somos 60% de água).


As principais fontes de Zinco são de origem animal – sendo a ostra a campeã com 39 mg de Zinco por 100 gramas. Cerais e leguminosas (alimentos que nascem em vagem) tem uma quantidade moderada, mas possuem fitatos que compete com Zinco na absorção. Frutas e verduras têm pouco Zinco.


Para os vegetarianos, o consumo de oleaginosas pode ser uma boa opção (cerca de 3 mg por 100 gramas amêndoas).


Em média, precisamos de 11 mg de Zinco por dia, para o caso de indivíduos saudáveis. Quando utilizado para tratamento adicional para alguma infecção, podemos usar até 50 mg de Zinco elementar por até 30 dias.


Em caso de doenças crônicas, a suplementação com dose de até 30 mg por ser necessária.


É importante lembrar que o excesso de Zinco pode levar a uma carência de Cobre (tanto que quando a suplementação acontece por mais de 30 dias, o Cobre precisa estar adicionado) e que a carência do Cobre leva a uma Anemia por deficiência de ferro – pouco cobre faz com que o ferro não se mobilize para a formação de hemoglobina.


Resumindo: microelementos são importantes para o correto funcionamento do nosso organismo, a melhor fonte é sempre aquela que vêm da alimentação, no caso de suplementação, essa precisa ser avaliada e acompanhada de vários ângulos diferentes.

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