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Envelhecimento emocional: o que é e como lidar?

O segredo da vitalidade está em como você percebe seus sentimentos. Entenda melhor.

Você já prestou atenção na quantidade de sensações que passam em sua mente durante um dia? Se analisar com calma, perceberá que o medo, a alegria, a tristeza e a raiva, isto é, as quatro emoções básicas do ser humano, estão presentes na sua rotina. Todo esse processo pode levar você ao envelhecimento emocional. Ah, mas isso não acontece somente na terceira idade? Não! Muitos jovens acabam “morrendo por dentro”, e as consequências são arrasadoras.


Gostamos de compartilhar assuntos que podem deixar o nosso leitor mais feliz e animado para realizar seus propósitos. Afinal, somos uma empresa provedora de conteúdos diversos com o objetivo de beneficiá-lo. Por isso, explicaremos o que é o envelhecimento emocional e como quebrá-lo para que você tenha uma vida mais feliz.


O que significa envelhecimento emocional?


Caso não possua o controle das emoções, o desgaste gera sentimentos negativos, doenças incuráveis, a solidão e até a possibilidade de suicídio. A depressão, doença que atinge 4,4% da população mundial e 5,8% dos brasileiros, conforme os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), é um dos sinais de enfraquecimento emocional.


A aposentadoria pode se tornar um baque na vitalidade das pessoas, já que elas deixam de realizar uma série de atividades as quais faziam parte da rotina física. Desde o momento da ida ao trabalho, comunicar-se com colegas e amigos, desafiar-se, tudo movimenta a positividade. No momento em que há perda das funções, as emoções qualitativas são corrompidas.   


Aprendendo a entender os sentimentos


O filósofo suíço Henri-Fréderic Amiel dizia que saber envelhecer é uma obra-prima da sanidade, e uma das partes mais difíceis da grande arte de viver. Afinal, atingir a idade avançada com o mesmo otimismo de um jovem não é uma experiência fácil. Fatores como locomoção e agilidade, entre outros, necessitam ser trabalhados para que o bem-estar continue pleno. Pensando nisso, como é possível viver mais com a cabeça equilibrada?


O poder dos animais


A felicidade aumenta com um animal de estimação, claro, para quem gosta a presença de um. A Universidade de Michigan comprova essa tese. Segundo o levantamento, 90% dos idosos que possuem cães, gatos e pássaros dizem que o animal ajuda a aproveitar a vida e se sentir amados. Além disso, 80% garante que os bichos reduzem o estresse.


Alimentação e atividade física de forma correta


Desde a infância, a alimentação precisa ser a mais colorida possível para que o organismo usufrua dos nutrientes. Manter o hábito torna-se saúde pura.  


Exercícios físicos também fortalecem o processo, independente de qual você se identifique e produza melhor. Ao se movimentar, o corpo produz a dopamina, um neurotransmissor responsável por sensações positivas, quando em baixa, pode causar a falta de concentração e de memória, irritabilidade, desmotivação e baixa libido. 


Invista em você


A partir de agora, comece a avaliar o que acontece com os seus pensamentos, e aposte em movimentos felizes para as emoções não desgastar sem necessidade. 


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